segunda-feira, 22 de junho de 2009

NF - e: Nota Fiscal Eletrônica


Nota Fiscal Eletrônica em perguntas e respostas


1.Qual o objetivo da Nota Fiscal Eletrônica?
R: Implantar modelo nacional de documento fiscal para substituir a emissão do mesmo em papel (modelos 1 e 1-A)

2. Como é procedimento básico de emissão da NF-e?
R:
2.1. Gera o arquivo eletrônico da NF-e com assinatura digital - Empresa emissora.
2.2. Transmite pela internet o arquivo eletrônico da NF-e para a Secretaria da Fazenda - Empresa emissora
2.3. Avalia o arquivo da NF-e, gera a Autorização de uso (chave de acesso) - Secretaria de Fazenda
2.4. Disponibiliza a Autorização de uso (chave de acesso) para o destinatário da NF-e na internet - Secretaria da Fazenda
2.5. Transmite o arquivo da NF-e para a Receita Federal e Secretaria estadual de destino, quando se tratar de operaçãointerestadual - Secretaria de Fazenda
2.6. Acessa o site da Secretaria da Fazenda e emite a Autorização de uso (chave de acesso) e emite a DANFE (Documento auxiliar da NF – e) com a chave de acesso. - Empresa emissora
2.7. Realiza o recebimento da mercadoria e baixa a NF-e na Secretaria da Fazenda pela chave de acesso - Empresa destinatária
2.8. Realiza escrituração da NF-e - Empresa emissora e Empresa destinatária

3. Quem está obrigado a utilizar a NF-e?
R:
O Protocolo ICMS 10/07, alterado pelo Protocolo ICMS 24/08, 68/08 e 87/08 dispõe da obrigatoridade de utilização da NF-e a proibição das NFs modelo 1 e 1-A. (ABRAFORM)


4. Quando não se aplica a obrigatoriedade da NF-e?
R:
Não é obrigado a utilização da NF-e nas seguintes situações:
1. Contribuintes onde nãop se pratique e se tenha praticadoas atividades da lista do Protocolo ICMS há pelo menos 12 (doze) meses.
2.Operações fora do estabelecimento, nas saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que acobertadas por NF-e de saída e de retorno.
3. Fabricantes, distribuidores / atacadistas de cigarros com atividades preponderante a comércio atacadista, desde que o valor da operação com cigarros não tenha ultrapassado 5% do valor total das saídas do exercicio anterior (efeitos até 31/03/09)
4. Fabricante de aguardente (cachaça) ou de fabricante de vinho com receita bruta no ano anterior, inferior a R$ 360.000,00.
5. Estabelecimento atacadista de vendas de bebidas alcoólicas (cerrveja, chopp, refrigerantes) desde que as operações não tenham ultrapassado 5% do valor total da saída do exercício anterior (efeito até 31/03/09).
6. Entrada de sucata de metal, peso inferior a 200Kg, adquirida de particulares, catadores, desde que ao final do dia seja emitida NF-e do total das entradas.

5. Como é feito o credeciamento para a solicitação de emissão de NF-e?
R:
Acessando os serviços do Posto Fiscal Eletrônico –PEE mediante senha do contribuinte. No qual será permitido ao contribuinte emitir NF-e em substituição da NF em papel, modelo 1 e 1-A.

6. O que a empresa deve possuir para poder emitir a NF-e?
R: · Certificado digital no padrão ICP-Brasil
· Acesso a internet
· Programa emissor de NF-e ou utilizar o “Emissor de NF-e” gratuito disponibilizado pela SEFAZ / SP
· Credenciado junto a SEFAZ do estado.

7. Qual a finalidade do código de barras impresso na DANFE?
R:
O código de barras é o identificador, isto é, a chave de acesso para a NF-e que possibilita realizar uma consulta integral ou resumida dos dados, a situação e autorização da mesma.Com este código é possível registrar e acompanhar o trânsito das mercadorias nos postos fiscais.

8. Quais os tipos de código de barras?
R:
Existem dois tipos de chave de acesso, a gerada para NF-e em operação normal, representada pelo código de barras com 44 caracteres e em operações para NF-e em contingência (por exemplo queda do sistema) com o código de barras de 36 caracteres.

9. Como está estruturada a chave de acesso da NF-e para operação normal?
R:
A chave de acesso da NF-e apresenta as seguintes informações:
1. Código da UF (do emitente) è 2 posições
2. AAMM da emissão (da NF-e) è 4 posições
3. CNPJ (do emitente) è 14 posições
4. Modelo (do documento fiscal) è 2 posições
5. Série (do documento fiscal) è 3 posições
6. Número (da NF-e) è 9 posições
7. Código numéico (que compõe a chave de acesso) è 9 posições
8. DV (digito verificador) è 1 posição

10. Como está estruturado o código de barras dos dados da NF-e em contigência?
R:
O código de barras adicional (dados da NF-e) apresenta as seguintes informações:
1. cUF (UF do emitente) è 2 posições
2.tpEMIS (forma de emissão da UF) è 1 posição
. 2 – FS – Formulário de segurança è impedimento para obter autorização de uso NF-e (acesso a internet)
. 3 – SCAN – sistema de contigência do ambiente nacional
. 4- DPEC –
. 5 – FS – DA è Formulário de segurança para impressão do DANFE
3. CNPJ (do destinatário) è 14 posições
4. vNF (valor total da NF-e) è 14 posições
5.ICMSp (ICMS próprio da NF-e) è 1 posição
. 1 – Destaca ICMS próprio
. 2 – Não destaca ICMS próprio
6. ICMS (ICMS para substituição tributária da NF-e) è 1 posição
. 1 – Destaca ICMS substituição tributária
. 2 – Não destaca ICMS substituição tributária
7. DD (dia da emissão da NF-e) è 2 posições
8. DV (digito verificador)


No decorrer da semana que vem veremos o que é o DANFE - Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica


Um forte abraço,


Osmar Teixeira Jr

FONTE: ABRAFORM


domingo, 14 de junho de 2009

NOSSOS CASTELOS

Visualize um grande castelo de areia que foi construído à beira mar. Várias características do castelo fazem lembrar a organização tradicional: sua forma piramidal, suas torres protuberantes, muros e ameias reforçadas. O grupo de pessoas que construiu este castelo até muito tempo recentemente esteve trabalhando para aprimorá-lo: remodelação do fosso, proteção da entrada principal, reconstrução do muro usando madeira para escoramento, reforço etc.
Mas a maré subiu e partes do castelo foram destruídas pela invasão das águas. Depois de ver o que a maré alta fez com os outros castelos, o grupo percebe que qualquer esforço para reconstruir a antiga fortaleza será inútil. Como as ondas continuam a solapar a base do castelo, o grupo conclui que seu desaparecimento é apenas questão de tempo, abandona sua criação e sai perambulando pela praia com ar desconsolado.

Agora imagine também que, em um local próximo do castelo, acima da linha da maré, uma estrutura mais nova e mais plana esteja sendo construída por um segundo grupo.Este grupo está esculpindo uma estrutura plana e aerodinâmica, uma versão mais eficiente do antigo castelo, precisamente na linha da maré. A idéia deste grupo é que se a estrutura for construída acima do ponto alcançado pelas águas e se for plana e aerodinâmica, o modelo fica a salvo do vento e das ondas.

Em cima de um penhasco, observando a praia, longe da atividade das ondas, está um terceiro grupo de pessoas. Olhos no horizonte, elas observam uma tempestade aproximando-se. Para este grupo, está claro que a tempestade vai varrer não apenas o que restou do castelo original, mas também a estrutura reforçada, construída pelo segundo grupo. A intenção deste terceiro grupo é descobrir uma maneira totalmente nova de operar, temporariamente por sua própria natureza. Ele não está interessado em construir uma estrutura permanente, como os outros grupos quiseram fazer.

Em vez disso, sonha em ser capaz de levantar acampamento instantaneamente, a fim de capturar novas oportunidades, independente das novas condições ambientais que tiver de enfrentar.

Agora reflita, em qual grupo você enquadraria sua equipe de trabalho, sua empresa e sua postura diante do atual momento?

No primeiro, que não percebe e nem sente a necessidade de mudar. Pois acredita o que quer que os tenha levado até onde estão, servirá para levá-los ao amanhã?

No segundo, que não está preso a fórmula do sucesso de ontem e seus membros reconhecem a necessidade de melhorar constantemente o que já têm em mãos?

No terceiro, que tem como foco o futuro e está comprometido com a criação de novas arenas competitivas e ocupa-se em sonhar e criar o que poderia vir a ser?


Um forte abraço,

Osmar Teixeira Jr


Fonte: Ken Blanchard – Missão Possível

quarta-feira, 3 de junho de 2009





SCI - Sistema de Controles Internos em Administradora de Consórcios e Cooperativas

Vale lembrar da Circular 3.078 do Banco Central que dispõe sobre a implantação de sistemas de controles internos em administradoras de consórcio e cooperativas têm como exigência o acompanhamento sistemático do mesmo, através de relatórios semestrais que devem ser apresentados quando da inspeção pelo BACEN.
Este acompanhamento visa uma reflexão sobre os resultados alcançados e as dificuldades ocorridas na operacionalização do SCI no período, propondo soluções de melhorias e ajustes que se fizerem necessários e determinando o compromisso os administradores pela eficácia do sistema.
Desta forma transcrevemos na sua integra o artigo 3º. da Circular 3.078 do Banco Central:

Art. 3º. – O acompanhamento sistemático das atividades relacionadas com sistemas de controles internos deve ser objeto de relatórios, no mínimo semestrais, contendo:
I –as conclusões dos exames efetuados;
II – as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com estabelecimento de cronograma;
III – a manifestação dos responsáveis pelas correspondentes áreas a respeito das deficiências encontradas em verificações anteriores e das medidas efetivamente adotadas para saná-las.
Parágrafo único: As conclusões, recomendações e manifestações referidas no inciso I, II e III deste artigo:
I – devem ser submetidas aos membros da diretoria ou sócios- gerentes da administradora, bem como a auditoria externa dessa;
II – devem permanecer à disposição do Banco Central do Brasil pelo prazo de cinco anos.”

Um forte abraço

Osmar Teixeira Jr.




UM BOM VENDEDOR

Um sujeito acaba de conseguir um cargo de vendedor em uma loja que vendia de tudo.
Terminado o primeiro dia, o gerente de RH pergunta:

-Como foi seu primeiro dia? Quantas vendas você fez?

-Fiz apenas uma venda, responde o vendedor.

-Uma só? - espanta-se o gerente - Mas todos os outros vendedores fazem de 20 a 30 vendas por dia. E de quanto foi esta venda?

-R$ 145.350,00 - responde o vendedor. O gerente arregala os olhos. Uma venda daquele valor era realmente inusitada.

-Como é que você conseguiu isto? - pergunta o gerente, intrigado.

-Bem... - responde o vendedor - Vendi a este cliente um anzol pequeno, um médio e um grande. Vendi os três tipos de linha para cada tipo de anzol e também os apetrechos de pesca.

Ao perguntar-lhe onde iria pescar, ele me disse que seria no litoral. Eu disse que ele precisaria de um barco, e vendi-lhe um de 22 pés, cabinado, com dois motores. Como o carro dele não seria capaz de
rebocá-lo, vendi uma Blazer.

O gerente o interrompe:
-Você fez esta venda para um sujeito que entrou pedindo um anzol?
-Bem... Na realidade o sujeito veio me perguntar onde havia uma farmácia. Perguntei-lhe o que iria comprar lá, e ele me disse que ia comprar absorvente para a esposa. Aproveitei e disse: "Já que seu fim de semana foi para o espaço, que tal uma pescaria?"

Um forte abraço


Osmar Teixeira Jr

segunda-feira, 1 de junho de 2009





A FANFARRA E A LIDERANÇA

Neste final de semana, eu assisti a um concurso de fanfarra.
Parei para refletir; neste momento cheio de crises, ódio, disputas e guerras, ainda existem fanfarras. Onde encontramos verdadeiros lideres, na figura do professor de música ou do maestro com a batuta e seu terno na cor cinza “casca de alho”, em busca de um ideal e que se preocupa com um mundo melhor e ainda ama aquilo que faz, sem obter grandes vantagens financeiras.
E para atuar como líder, o maestro em seu terno “casca de alho” faz os jovens sentirem-se importantes, necessários e orgulhosos na busca do sucesso. Possuidores de uma energia em função da importância do trabalho em execução.
Senti na harmonia e no ritmo da música, que o aprendizado e o desenvolvimento das competências individuais foram valorizados e vividos em todos os momentos, onde a emoção e o nervosismo, transformaram-se na sinergia que leva ao cumprimento dos objetivos e ao sucesso.
Ao conversar com os jovens da fanfarra, percebi que, eles são parte de uma comunidade, de um time que estimula, desafia, fascina e diverte, dentro de um clima de extrema fraternidade. Pois prazer e objetivo se confundem, tendo a equipe motivação como um meio para atingir o objetivo e o objetivo a própria motivação.
Diante disso, pense sobre sua equipe, considerando:
- As pessoas sentem-se importantes?
- As pessoas estão aprendendo, crescendo como profissionais e como seres humanos?
- As pessoas se sentem parte de uma comunidade / time?
- O trabalho é estimulante para as pessoas?

Se isto não acontece, ainda bem que existem as fanfarras.


Um forte abraço






Agradecimento

Passada a expectativa da “inauguração” do blog quero deixar meu muito obrigado aos amigos, parceiros e clientes que me desejaram sucesso, me deram sugestões preciosas e acima de tudo força e motivação para melhor construir este blog no dia a dia, que será fruto da colaboração e participação de todos. Assim, vai o meu mais sincero agradecimento para: o Bora (Alvorada), Gilberto (Directa), Vando (Canopus), Jurandir (Fronte), Ozil (BS Colway), Sérgio (Paraná Motor), Hugo (Sauber), Osvaldo, Kiko (Fronte), Jorge Mosquera, Luiz Eduardo (Onixsat), Salles (Delsoft), Moacir (Grunitzky), Wilson Britto, Ascísio (PUCPR), Renaud, Mariana (Gomm), Márcia, Claúdio (Polly), Sabrina, Flávio, Ruy (Amplo), Jaime (Onixsat), Varjão (Canopus), Braz (Ironsoft), Grasiela (Ipé), Mário (MVF), Jucélio (Link), Rosangela (Onixsat), Walter (Piva) e Ana Paula.